domingo, 10 de junho de 2018

Operação Prato o Caso Colares


Boa Noite Notívagos...A misteriosa Operação Prato foi o nome dado a uma operação realizada pela Força Aérea Brasileira em 1977 e 1978, através do seu Comando Aéreo Regional em Belém, para verificar a ocorrência de estranhos fenômenos envolvendo luzes hostis relatados pela população do pequeno município de Colares, no estado do Pará. Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que deu o nome à missão e formada por mais de duas dezenas de militares, a equipe investigou detalhadamente toda a área que fica no litoral próximo ao município de colares, com varias câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16 mm. Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações de luzes relatadas pelos assombrados habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos as diversas pessoas vítimas de misteriosas queimaduras, e segundo a população elas eram causadas pelas estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria e pânico coletivo entre todos os moradores da região, que buscando uma controversa explicação religiosa, atribuía os ataques ao "Diabo”, que estaria vindo na Terra para atacar os cristãos. Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizarem para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses e nos dois primeiros,a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o depoimento do militar. Pois Em 1997, vinte anos depois, Hollanda Lima concedeu uma entrevista reveladora aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit relatando os acontecimentos e as atividades de sua equipe nos dois últimos meses da operação.
 
Segundo ele mesmo, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida pelo homem. Além de ter presenciado, os militares registraram os erráticos movimentos de pequenos objetos luminosos que julgou serem “sondas ufológicas”. Constataram também a presença de gigantescas naves brilhantes que executavam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Elas seriam maiores que um prédio de trinta andares, e em todo seu comprimento elas emitiam luzes fortes de várias cores. Essas espaçonaves recolhiam regularmente coisas metálicas que foram chamadas de sondas pesquisadoras. Também Em sua reveladora entrevista, Hollanda Lima declarou que dois agentes do Serviço Nacional de Informação, também tiveram a oportunidade de presenciar estas manifestações envolvendo os objetos gigantes. O capitão pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões no céu. As cores variavam que fez os militares pensarem, que elas indicavam a função ou o tipo de manobra do chamado “aparelho”. A equipe também recolheu relatos incríveis contados pela população ribeirinha. Alguns envolvendo seres luminosos saídos do interior desses estranhos objetos. Esses seres sempre arrebatavam pessoas com sua luminosidade. Outros que os raios sugavam o sangue das pessoas que capturavam.
 
O comando da Aeronáutica oficializou o término da operação após quatro meses, e ordenou o regresso da equipe. Porém o capitão disse que tentaria investigar ainda por conta própria. As luzes continuaram a ser vistas em Colares por mais algum tempo, mas não com a mesma ameaçadora intensidade e logo os casos de vítimas com queimaduras não foram mais registrados. Misteriosamente Logo apos a sua entrevista bombástica, o coronel Uyrangê Bolívar Hollanda Lima foi encontrado morto em sua casa na Região dos Lagos no Rio de Janeiro,Em 2 de Outubro de 1997, ou seja, dois meses após a sua entrevista ser dada. Ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam que Uyrangê passava por uma profunda depressão devido à experiência que sofreu com os fatos ocorridos, e por isso cometeu suicídio. Mas existe outra parte de ufólogos, que afirmam não acreditar que Uyrangê tenha realmente cometido suicídio, e sua morte foi uma queima de arquivo militar, lançando varias suspeitas sobre uma grande conspiração das autoridades que acabou causando o seu misterioso assassinato. 

FOTOS REAIS DAS LUZES NA OPERAÇÃO PRATO:
= Fotos de Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima:
 
= Desenho feitos pelo coronel Hollanda Lima:
Enfim Notívagos...Todo o revelador material registrado pela sua equipe durante a desafiadora Operação Prato, ficou em posse da FAB a Força Aérea Brasileira, que depois de muitas pressões sociais, começou a liberar os arquivos ao público somente em 2008. Mas a CBU que é a comissão brasileira de ufólogos afirmam que ainda tem muito mais segredos do caso colares guardados a sete chaves.Então fiquem ai com os documentários do caso,e depois tirem suas próprias conclusões sobre esse o caso colares, Vlw Galera Ate.

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