terça-feira, 3 de dezembro de 2019

ELIZABETH BÁTHORY A CONDESSA VAMPIRA

BOA NOITE NOTÍVAGOS...UMA DAS MULHERES MAIS ENIGMÁTICAS DA HISTORIA DA HUMANIDADE,É A MISTERIOSA ELIZABETH BÁTHORY OU ERZSÉBET BÁTHORY,HOJE A QUEM DIGA QUE ELA ERA UMA BRUXA,VAMPIRA,SÁDICA,E ATE A FILHA DO DIABO,MAS TBM A QUEM AFIRMA QUE ELA ERA SO UMA MULHER REVOLUCIONARIA A FRENTE DE SEU TEMPO,E SUA MACABRA LENDA É APENAS CONTOS DE FANÁTICOS CRISTÃOS,E QUE ELIZABETH BÁTHORY É SO MAIS UMA VITIMA DA SUBMISSÃO FEMININA QUE A RELIGIÃO IMPÕE SOBRE AS MULHERES DESDE QUE O MUNDO É MUNDO,VAMPIRA OU NÃO,ELA SOFREU MUITO POR SUA EXCENTRICIDADES,DEVIDO A RELIGIOSIDADE E CONSERVADORISMO DA ÉPOCA, ALÉM DAS DIVERSAS AVENTURAS SEXUAIS SADOMASOQUISTA,AS LENDAS DIZEM QUE ELA NUNCA ENVELHECIA,POIS TODA NOITE ELIZABETH SE BANHAVA NO SANGUE DE JOVENS VIRGENS. ENTÃO CONHEÇA A HISTORIA DESSA INTRIGANTE CONDESSA QUE MARCOU ÉPOCA,E TIREM SUA PRÓPRIAS CONCLUSÕES,ESSA É ELIZABETH BÁTHORY A CONDESSA SANGRENTA...
Erzsébet Báthory em húngaro, Alžbeta Bátoriová em eslovaco; que viveu de agosto de 1560 há 21 de agosto de 1614. Báthory foi uma condessa húngara da renomada família Báthory que entrou para a História por uma suposta série de crimes hediondos e cruéis que teria cometido, vinculados com sua obsessão pela beleza. Como conseqüência, ela ficou conhecida como "A condessa sangrenta" ou "A condessa Drácula". Isabel Báthory nasceu em Nyírbátor, que então fazia parte do Reino da Hungria, território hoje pertencente à República Eslovaca. A maior parte de sua vida adulta foi passada no Castelo Čachtice, perto da cidade de Vishine, a nordeste do que é hoje Bratislava, onde a Áustria, a Hungria e a Eslováquia se juntam. Os Báthory faziam parte de uma das mais antigas e nobres famílias da Hungria. Era filha do barão George Báthory, do ramo Ecsed, irmão do príncipe András da Transilvânia. A mãe de Isabel era do ramo Somlýo da família, chamava-se Anna Báthory e era irmã, entre outros, do rei da Polónia e do príncipe de Siebenbürgen. Isabel era ainda prima do marido da arquiduquesa Maria Cristina de Habsburgo, filha de Carlos II da Áustria. Isabel cresceu em uma época em que os turcos haviam conquistado a maior parte do território húngaro, que servia de campo de batalha entre os exércitos do Império Otomano e a Áustria dos Habsburgo. A área era também dividida por diferenças religiosas. A família Báthory se juntou à nova onda de protestantismo que fazia oposição ao catolicismo romano tradicional. Foi criada na propriedade de sua família em Ecsed, na Transilvânia. Quando criança, ela sofreu doenças repentinas, acompanhadas de intenso rancor e comportamento incontrolável. Em 1571, seu tio István Báthory tornou-se príncipe da Transilvânia e, mais tarde na mesma década, ascendeu ao trono da Polônia. Foi um dos regentes mais competentes de sua época, embora seus planos para a unificação da Europa contra os turcos tivessem fracassado em virtude dos esforços necessários para combater Ivan, o Terrível, que cobiçava seu território. Vaidosa e bela, Isabel ficou noiva do conde Ferenc Nádasdy aos onze anos de idade, passando a viver, no castelo dos Nádasdy, em Sárvár. Em 1574, ela engravidou de um camponês quando tinha apenas 14 anos. Quando sua condição se tornou visível, escondeu-se até a chegada do bebê: a criança seria uma menina chamada Anastasia, dada então a um casal de camponeses, ao que se supõe pagos pela família Báthory para que fugissem do reino com a bastarda. O casamento com Ferenc ocorreu em maio de 1575. O conde Nadasdy era militar e, frequentemente, ficava fora de casa por longos períodos. Nesse meio tempo, Isabel assumia os deveres de cuidar dos assuntos do castelo da família Nadasdy. Foi a partir daí que suas tendências sádicas começaram a revelar-se - com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens. Na época, o comportamento cruel e arbitrário dos detentores do poder para com os criados era comum; contudo, o nível de crueldade de Isabel era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte de suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas, como, por exemplo, sob as unhas ou nos mamilos. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas. Quando se encontrava no castelo, o marido de Báthory juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e até lhe ensinou algumas modalidades de punição: o despimento de uma mulher e o cobrimento do corpo com mel, deixando-o à mercê de insetos por horas.
O conde Nádasdy morreu em 1604, e Erzsébet mudou-se para Viena após o seu enterro. Passou também algum tempo em sua propriedade de Beckov e no solar de Čachtice, ambos localizados onde é hoje a Eslováquia. Esses foram os cenários de seus atos mais famosos e depravados. Nos anos que se seguiram à morte do marido, a companheira de Isabel no crime foi uma mulher de nome Anna Darvulia, de quem pouco se sabe a respeito: muitos afirmam que Darvulia teria sido uma sábia e temida ocultista, alquimista e talvez praticante de ritos de magia negra, que terá incutido na própria Isabel, de quem se diz ter sido amante (é conhecida a bissexualidade da condessa). Quando Darvulia faleceu (cerca de 1609), Isabel se voltou para Erzsi Majorova, viúva de um fazendeiro local, seu inquilino. Majorova parece ter sido responsável pelo declínio mental final de Isabel, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas às quais bebia o sangue. Em virtude de estar tendo dificuldade para arregimentar mais jovens como servas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Erzsébet seguiu os conselhos de Majorova. Em 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio. Isabel, ao longo de sua carreira sanguinária, contou também com a ajuda de quatro fieis cúmplices: Janos (também apelidado de "Ficzko"), um jovem demente mental que ajudava no ocultamento dos cadáveres e no funcionamento dos instrumentos de tortura, Helena Jo, ama dos filhos de Isabel e enfermeira do castelo, Dorothea Szentos (ou "Dorka"), uma velha governanta e Katarina Beneczky, uma jovem lavadeira acolhida pela condessa.  No julgamento de Isabel, não foram apresentadas provas sobre as torturas e mortes, baseando-se toda a acusação no relato de testemunhas. Foi encontrado um diário no quarto da condessa, no qual estavam registrados os nomes de cada vítima de Báthory com sua própria letra. É de destacar, também, que as confissões dos cúmplices de Báthory acerca dos crimes desta foram obtidas sob tortura. Após sua morte, os registros de seus julgamentos foram lacrados porque a revelação de suas atividades constituiriam um escândalo para a comunidade húngara reinante. E o rei húngaro Matias II proibiu que se mencionasse seu nome nos círculos sociais.
 ERZSÉBET BÁTHORY É POP:

Devido aos supostos crimes horrendos que teria cometido, Báthory tornou-se numa das personagens históricas mais inspiradoras da arte, nomeadamente a gótica: incontáveis referências lhe têm sido feitas nas áreas do cinema, literatura, música, entre outros. E Além de vários livro,A vida de Erzsébet Báthory foi retratada várias vezes no cinema,Exemplos mais recentes é o drama gótico The Countess ou o épico Bathory: Countess of Blood, ou o clássico Countess Dracula, estrelado por Ingrid Pitt. 

ELIZABETH BÁTHORY NO CINEMA: 

= Chastity Bites - 2013 - com Louise Griffiths interpretando "Liz Batho". 
= Epitaph: Bread and Salt - 2013 - com Kaylee Williams interpretando "Liz Bathory";
    = Die Blutgrafin - 2011. 
= 30 Days of Night: Dark Days - 2010. 
= The Countess - 2009 - com Julie Delpy produzindo, dirigindo e interpretando Erzsébet Báthory. 
=  Bathory: Countess of Blood - 2008 - com Anna Friel interpretando Erzsébet Báthory. 
=  Blood Scarab - 2007 - com Monique Parent como Elizabeth Bathory. 
= Demon's Claw - 2006 - com Kira Reed no papel de Bathory. 
= Dracula's Curse - 2006 - com Christina Rosenberg interpretando "Ezabet Bathorly". 
= Stay Alive - 2006 - com Maria Kalinina como Elizabeth Bathory. 
= Os Irmãos Grimm - 2005 - com Monica Bellucci interpretando a rainha má que precisa matar 12 virgens para ter sua juventude eterna de volta. 
= Eternal - 2004 - a história macabra da condessa Báthory revivida nos tempos modernos. 
= Tomb of the Werewolf - 2004 - com Michelle Bauer no papel de Isabel Báthory. 
= Killer Love - 2002 - enredo desencadeado pela história do banho de sangue.
= Bahtory - 2000 - com Diane Witter interpretando Elizabeth e Carole Roggier como Anna Darvulia. 
= La Mort Mystérieuse de Nina Chéreau - 1988 - inspirado na história de Isabel Báthory. 
= Night of the Werewolf - 1981 - com Julia Saly como Bathory. 
= Thirst - 1979 - com Chantal Contouri interpretando uma descendente direta da condessa. 
= Immoral Tales - 1974 - com Paloma Picasso como Condessa Elizabeth Bathory. 
= Ceremonia Sangrienta - 1973 - com Lucia Bosé como Erzébet Bathory. 
 = Curse of the Devil - 1973 - com Maria Silva interpretando Elizabeth Bathory. 
= Daughters of Darkness - 1971 - com Delphine Seyrig como Condessa Bathory. 
= Countess Dracula - 1970 - de Peter Sasdy - com Ingrid Pitt como Condessa Elizabeth. 
= Necropolis - 1970 - dirigido por Franco Brocani e com Viva Auder no papel de Báthory.
ENFIM NOTÍVAGOS...AS OPINIÕES DOS HISTORIADORES CAUSAM POLÊMICAS ATE HOJE,MAS PRA MIM ELA ERA SIMPLESMENTE UMA WICCA INCOMPREENDIDA, POIS QUEM REALMENTE ERA ELIZABETH BÁTHORY NINGUÉM NUNCA VAI SABER,MAS DE QUALQUER MANEIRA,FIQUEM AI COM OS TRAILERS DOS DOIS MELHORES FILMES SOBRE ELA,COM DIFERENTES VISÕES DA LENDA,OS FILMES: CONDESSA DE SANGUE (BATHORY DE 2008), E A CONDESSA (THE COUNTESS DE 2009),VLW GALERA ATE.

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