quinta-feira, 25 de novembro de 2021

EcoTerapia Conexão Com A Natureza

 
Boa Noite Notívagos...Vá Para Natureza e se Cure. Essa sensação boa e os efeitos benéficos que os ambientes naturais causam em nosso estado físico e mental, é Chamado de EcoTerapia, e isso é o que a sociedade mais precisa atualmente. Com Isso também percebermos claramente, que a EcoTerapia é um ramo próspero de estudo da psicologia e da medicina moderna. Os profissionais que tratam os pacientes com sessões de ecoterapia descobriram que trabalhar com os elementos naturais, gera bem-estar e uma sensação de calma que cura a mente, o corpo e o espírito. Toda a natureza está conectada e somos inerentemente parte dela. No entanto, com a maioria da população morando em cidades e grandes metrópoles, essa sensação tende a diminuir cada vez mais. Isolando seres humanos da Natureza, como se fôssemos coisas distintas e distantes. Nós estamos e somos ligados à natureza como qualquer outra criatura viva nesse planeta. Portanto, essa reinserção das pessoas aos ambientes naturais pode ser tão restauradora e curativa. Imagina quando algo te preocupa, deixa a cabeça cheia ou te coloca sob estresse e você tem a chance de tomar banho de cachoeira, andar por trilhas, encostar no tronco de uma árvore, comer fruta do pé, respirar ar puro, enfim. Quando estamos em contato com a natureza, parece que tudo melhora, Essa conexão traz uma sensação de bem-estar, acolhimento e revigora a energia. Assim pensamos e nos sentimos melhor e os problemas parecem mais fáceis de resolver.
Basicamente os ambientes naturais potencializam sentimentos positivos, como alegria, afeição, tranquilidade, descontração. E, ao contrário, lugares sem natureza, despertam tristeza, tendência a agressão e raiva. A ecoterapia se baseia no princípio de que o bem-estar físico e mental das pessoas é afetado positivamente pelo ambiente natural”, diz a psicoterapeuta Babita Spinelli. “Eu acredito no poder de cura da natureza e sinto que incorporar aspectos da natureza fornece benefícios de cura calmantes. Buscar a cura por meio da ecoterapia, tendo  a natureza em mente, é acreditar que a conexão com o ambiente natural pode renovar a alma e, por sua vez, reduzir o estresse. Ela é uma forma de auxiliar a cura a partir da reconexão com a natureza. É um dos chamados serviços ecossistêmicos, o conjunto de todos os benefícios que a natureza nos proporciona. Conhecida também como Terapia Verde ou Natural, foi desenvolvida por Theodore Roszak, e o termo introduzido em seu livro de 1992, The Voice of Earth: ecopsychology, cujo foco está na relação humana com a natureza. É uma forma de auxiliar a cura a partir da reconexão com a natureza.
 
Enfim Galera...Pratiquem Ela, Pois Há muitas abordagens terapêuticas ligadas à EcoTerapia, e práticas simples, como exercícios ao ar livre, jardinagem, plantio e contemplação, podem fazer grande diferença na sua qualidade de vida. Uma simples caminhada na natureza pode reduzir a ansiedade, manter o ânimo e até melhorar a memória. Vlw Galera Ate. 

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Paranavaí Cidade Poesia PR

 
Pvaí Cidade Poesia...Da junção Dos Rios Paraná e Ivaí, surgiu a Colônia Paranavaí. A Cidade Poesia Do Paraná.
 
A Cidade Poesia Do Paraná. Da junção Dos Rios Paraná e Ivaí, surgiu a Colônia Paranavaí. Pvaí é um município localizado no Noroeste do estado do Paraná, principal centro da microrregião de Paranavaí. Fundada em 1951. Entre as mais jovens regiões do estado do Paraná a serem povoadas e colonizadas, como decorrência do ciclo do café, está a imensa zona situada a noroeste, nas bacias dos rios Ivaí e Paranapanema, nos limites do Paraná com o Mato Grosso do Sul.


Fotos De Elessandro De Almeida Blogger:

sábado, 20 de novembro de 2021

O Misterio Do Priorado De Sião De Pierre Plantard

Boa Noite Notívagos...O polêmico Priorado de Sião ou Prieuré de Sion. É uma misteriosa seita antiga, das quais se destaca uma sociedade fraternal francesa fundada em 1956 por Pierre Plantard. De acordo com as divulgações de Pierre Plantard recolhidas pelos autores Henry Lincoln, Michael Baigent e Richard Leigh e publicadas na obra The Holy Blood and the Holy Grail em 1982, o Priorado de Sião seria uma sociedade secreta fundada em Jerusalém em 1099 e que juravam proteger um segredo do Santo Graal, que hipoteticamente não é um cálice, e sim a descendência humana de Jesus Cristo no Mundo. O Priorado de Sião se tornou assunto de controvérsia histórica durante as décadas de 1960 e 1980. Durante o período de 1980 foi alegado pelo próprio Plantard que o Priorado não passava de uma conspiração com o objetivo de restaurar a monarquia francesa, porém muitos teólogos e historiadores persistem em crer que há um segredo sob o Santo Graal que envolve o Priorado. O Priorado de Sião foi fundado oficialmente como uma associação francesa em 20 de julho de 1956 na comuna de Annemasse. O pedido de autorização foi efetuado em 7 de maio de 1956, na Sub-Prefeitura de Polícia de Saint-Julien-en-Genevois, mediante uma carta assinada pelos quatro fundadores: Pierre Plantard, André Bonhomme, Jean Deleaval e Armand Defago. A sede social estava estabelecida na casa de Plantard em Annemasse. A escolha do nome faz referência a uma região da cidade Annemasse denominada Mont Sion, onde os fundadores se reuniam freqüentemente. A sociedade também fazia uso da sigla CIRCUIT que significa em francês Chevalerie d'Instituições Règles et Catholiques d'Union Independente et Traditionaliste que significa Cavalaria da Instituição e Regra Católica e de União Independente Tradicionalista.
Outros estatutos do Priorado também incluem a prestação de serviços de apoio ao Catolicismo Francês e até mesmo os membros fundadores da sociedade se proclamavam aliados da Igreja Católica e descreviam o Priorado como uma autêntica sociedade Católica. O Priorado foi oficialmente dissolvido misteriosamente em Outubro de 1956, porém revivido por Plantard entre 1961 e 1963. O Priorado de Sião é considerado oficialmente extinto pelas autoridades francesas já que não apresenta atividade perceptível desde a década de 1950. Segundo a Lei Francesa ninguém detém direitos legais sobre o Priorado de Sião e com o falecer de Plantard em 2000, nenhum cidadão francês possui direitos sobre o nome e estatuto do Priorado. De acordo com Pierre Plantard, o principal fundador do Priorado de Sião, esta sociedade teria contado entre os seus membros um grande número de personagens da história parcialmente ligadas ao ocultismo, às artes e às ciências. Dentre estes membros estão: Nicolas Flamel, Leonardo da Vinci, Isaac Newton, Claude Debussy, Botticelli, Victor Hugo, Charles Nodier, Jean Cocteau entre outros. Segundo Plantard, o Priorado era a organização que influenciara de forma oculta outras sociedades como a Ordem dos Templários, a Ordem de Rosacruz e até mesmo os Maçons. De acordo com Lincoln, Baigent e Leigh, o Santo Graal seria o "Sangue real" de Cristo,atualmente os autores sugerem como hipótese que a expressão "Saint Graal" seja lida como "sang real", ou seja, a linhagem dos seus descendentes. É freqüente referida a obra de Thomas Malory,como uma prova de que certos autores medievais teriam usado a expressão sangreal no sentido de "Sangue real". Neste romance sobre o Graal figura em abundância a expressão Sangreal, mas também surge por vezes a expressão saynt greal. Deste modo, fica claro que Malory concatena por vezes as palavras Saynt e greal para construir a expressão Sangreal, sempre com o significado de "Santo Graal". A decomposição de Sangreal em duas palavras distintas, Sang e Real, é uma invenção recente dos autores Lincoln, Baigent e Leigh, para tentar obter crédito para as suas teorias acerca de uma descendência de Jesus Cristo.
Nas temáticas do Priorado, majoritariamente compostas por Plantard e pelo seu amigo Phillipe de Chérisey durante os anos 1960 e 1970, encontram-se também envolvidos outros temas e personagens históricos como a simbologia alquímica, o caso Gisors o padre Bérenger Saunière e a lenda do tesouro de Rennes-le-Château, os pintores Nicolas Poussin e David Teniers , o cruzado Godofredo de Bulhão, o Papa João XXIII entre outros. Essencial na divulgação destas temáticas junto do grande público foi o jornalista Gérard de Sède, sobretudo através das suas obras Les templiers sont parmi nous de 1962, e L'or de Rennes de 1967. No que diz respeito ao padre Bérenger Saunière e à lenda do tesouro de Rennes-le-Château, Plantard e Chérisey inspiraram-se na versão romanceada da vida do padre que fora criada por Noël Corbu a partir de 1953, ano em que este inaugurou o Hôtel de la Tour em Rennes-le-Château, no edifício que Saunière chamara de Villa Béthanie. Chérisey iria compor, nos anos sessenta, dois famosos "pergaminhos" codificados. Estes pergaminhos serviriam, juntamente com uma resenha de documentos forjados que inclui os famosos Dossiês Secretos depositada na Biblioteca Nacional de Paris entre 1964 e 1977, para tentar legitimar Plantard como descendente merovíngio e herdeiro do trono de França. Juntamente com Plantard, Chérisey inspirara-se na lenda criada por Noël Corbu de que Saunière descobrira um tesouro com a ajuda de pergaminhos codificados que teriam sido encontrados na igreja de Santa Maria Madalena em Rennes-le-Château, no final do século XIX. O historiador local René Descadeillas é o autor da primeira obra historiográfica sobre as mistificações em torno de Rennes-le-Château, Mythologie du trésor de Rennes. De forma clara, o autor explica como Gérard de Sède e Pierre Plantard começaram a montar o "dossiê" Rennes-le-Château, composto sobretudo de recortes e colagens que misturavam pessoas e factos reais com ficção e fantasia: Em 1965, apareceu na região uma personagem que não estávamos acostumados a encontrar. Era um jornalista, o senhor de Sède. Ele vinha de Paris. Era conhecido por ter, dois anos mais cedo, publicado na editora Julliard um livro, «Les Templiers Sont Parmi Nous», onde ele se tinha esforçado por demonstrar que os Templários, prevendo a interdição da sua ordem, teriam escondido os seus imensos bens no castelo de Gisors, no Vexin. Numa tarde de Março de 1966, ele chegou a Carcassonne depois de uma paragem em Villarzel-du-Razès onde lhe teriam negado, dizia ele, o acesso à biblioteca do falecido padre Courtauly. De que vinha ele à procura? Segundo ele, o padre Courtauly, falecido em 1964, possuía obras raras, nomeadamente uma obra de Stüblein, «Pierres gravées du Languedoc» , indispensável a quem quer que tentasse penetrar no mistério de Rennes. Uma olhada na «Bibliographie de l'Aude», do padre Sabarthès: a obra em questão não figurava nem sob a assinatura de Stüblein, nem sob qualquer outra. O senhor de Sède possuía também fotocópias de dois documentos estranhos pela sua disposição e pela sua grafia: eram reproduções dos pergaminhos descobertos pelo padre Saunière quando demolia o altar da sua igreja,onde teria ele obtido os originais. Aparentemente, o autor desta série de disparates tinha tentado imitar uma escrita da Idade Média. Mas a ficção era tão grosseira e tão inapropriada que um estudante de primeiro ano não a teria aceito. Foram submetidos à perspicácia do arquivista departamental. Após algumas indagações, conseguiu obter uma informação valiosa sobre estas obras: tanto a de Métraux como a de Lobineau figuravam no Catálogo Geral da Biblioteca Francesa . A obra de Lobineau figurava neste catálogo porque foi depositada na Biblioteca Nacional por Pierre Plantard em 18 de Janeiro de 1964.
Não satisfeito, Descadeillas pediu mais informações sobre a obra de Lobineau à Biblioteca Universitária de Genebra, bem com à Biblioteca Municipal da cidade: nem um sinal de uma obra com este título por Lobineau. A obra de Métraux, por outro lado, era bem real, mas era sobre a cidade Suíça de Blanquefort, e não tinha nada a ver com Rennes-le-Château. Faltava ainda determinar a origem da obra atribuída a Stüblein, Pierres gravées du Languedoc, que teria pertencido a um tal padre Courtauly, falecido em 1964. Descadeillas não refere o nome de Plantard, e a razão é simples: escrevendo no início dos anos setenta, precisamente no auge da mistificação do Priorado, o historiador não desejara meter-se em problemas citando o nome de Plantard, mas é evidente que é deste que se trata, porque Plantard apresentava-se como "Pierre Plantard de Saint-Clair, descendente de Dagoberto II", por via de uma linhagem dinástica falsificada que principiava no lendário príncipe merovíngio Segisberto IV (séc. VII). Em 1989, Pierre Plantard, desgastado pela progressiva divulgação em França da natureza fraudulenta da sua criação, decidiu negar a teoria de que o Priorado de Sião dataria de 1099 e teria sido fundado por Godofredo de Bulhão, mudando a data de fundação para o dia 17 de Janeiro de 1681. Segundo esta nova versão de Plantard, o Priorado teria sido criado nesta data, em Rennes-le-Château, por Jean-Timoleon Negri d'Ables. Pierre Plantard confessou perante a Justiça Francesa em 1993  ter criado esta sociedade com o objetivo de o legitimar para o trono de França como descendente Merovíngio. Em 1982, Lincoln, Baigent e Leigh, aproveitando a sugestão de Plantard e Chérisey de que os Merovíngios descenderiam da Casa de David, fariam com a sua obra O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, a sugestão hipotética de que estes monarcas descenderiam de Jesus Cristo. Ao saber desta hipótese, Plantard rejeitou-a publicamente na comunicação social francesa, afirmando que os anglo-saxónicos se estavam a aproveitar das suas teorias. Numerosos autores acrescentaram detalhes a este mito moderno, mesmo após a revisão do mito em 1989 e a confissão de Plantard em 1993, criando um entrecruzamento sem fim de contra-teorias. Umberto Eco, na sua novela de 1988 o Pêndulo de Foucault, satirizou o sistema de associação sem provas que constitui o fundamento da sociedade secreta, e a forma de fazer a pseudo-história que pode ser encontrada em tantas obras que se inspiraram na fraude do Priorado e nas teorias de Lincoln, Baigent e Leigh.
O Priorado e os Templários:
Segundo Plantard, os Cavaleiros Templários e o Priorado de Sião seriam duas facetas de uma mesma organização: a primeira pública e a última secreta. Plantard afirmava que a Igreja Católica tinha traído os Merovíngios ao legitimar a dinastia carolíngia. Segundo Plantard, o Priorado teria como missão proteger os descendentes da dinastia merovíngia, organizando-se contra a Igreja Católica. Os descendentes merovíngios estiveram sempre na base de todas as heresias, desde o arianismo, passando pelos cátaros e pelos templários até o franco-maçonaria. Segundo Plantard, em 1188 o Priorado de Sião teria se separado dos Templários, passando a operar às escondidas, que Plantard chamou a esta separação "corte do olmo", tornando-se uma sociedade secreta da elite, enquanto os Templários foram violentamente atacados pelo rei francês Filipe IV, o Belo e pelo Papa Clemente V. Em 13 de Outubro de 1307, Filipe IV ordenou a prisão de todos os Cavaleiros Templários. Este evento deu origem à superstição do azar nas sextas-feiras 13. Na noite anterior à detenção, um número desconhecido de Cavaleiros teria partido de França com dezoito navios carregados com o lendário tesouro da Ordem. Uma parte desses navios teria aportado na Escócia e os Templários teriam se fundido em outros movimentos, fazendo sobreviver seus ideais ao longo dos séculos seguintes. Plantard tinha várias razões para escolher o nome "Priorado de Sião" para a sua organização. O seu fascínio pelo esoterista Paul Lecour, fundador do movimento Atlantis, fizera-o entusiasmar-se pela sugestão de Lecour, que recomendara que a juventude cristã francesa rejuvenescesse os ideais da Cavalaria, fundando "priorados" regionais. Perto da casa de Plantard, em Annemasse, ficava a colina do Monte-Sião, o que explica que Plantard chamasse ao seu priorado o "Priorado de Sião". Mas Plantard sabia que, escolhendo este nome, também ganharia a vantagem de poder aproveitar a história de organizações mais antigas. Plantard escolheu datar a fundação do seu Priorado de Sião em 1099, na Terra Santa, porque se inspirara na Abadia de Nossa Senhora do Monte Sião, uma congregação monacal do século XI. O Priorado de Sião era encabeçado por um Nautonnier, palavra francesa equivalente a Grão-Mestre na língua portuguesa. Outro fato polêmico referente ao Priorado de Sião era a sua liderança, que segundo Plantard seria conferida a grandes nomes da ciência e da cultura mundial. A lista mais provável dos líderes do Priorado de Sião, publicada por Plantard no documento Dossiers Secrets d'Henri Lobineau em 1967, é a seguinte: Um documento posterior chamado Le Cercle d'Ulysse identifica François Ducaud-Bourget, um padre católico tradicionalista que Plantard havia caracterizado como o Grão-Mestre após a morte de Cocteau. Plantard é posteriormente identificado como o próximo Grão-Mestre. Quando os supostos segredos da sociedade foram tidos como uma conspiração por pesquisadores franceses, Plantard manteve o silêncio. Durante a sua tentativa de recriar o Priorado de Sião em 1989, Plantard procurou distanciar-se da primeira lista de Grãos-Mestres e publicou uma segunda lista de Mestres. 
Enfim Galera...Atualmente O Código da Vinci, o romance mais popular de 2004, e os seus predecessores O Segredo dos Templários de Lynn Picknett e Clive Prince, e O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, de Henry Lincoln, Michael Baigent e Richard Leigh, retomam todos esses temas e constroem teorias de especulação. Estas obras, apesar de populares, têm gerado fortes críticas por parte dos meios acadêmicos. Descendentes de Jesus ou não, o Prieuré de Sion é considerada a seita mais oculta e importante do Mundo Moderno. Vlw Galera ate.

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Arteterapia Com Shamsia Hassani

Boa Noite Notívagos...
A arteterapia é um procedimento terapêutico que funciona como um recurso que busca interligar os universos interno e externo de um indivíduo, por meio da sua simbologia. É uma arte livre, conectada a um processo terapêutico, transformando-se numa técnica especial, não meramente artística. Artistas plásticos, dançarinos, pintores, atores, músicos, fotógrafos, etc. Saúde: enfermeiros, médicos, psicólogos, psicanalistas etc. A arteterapia pode ser trabalhada em grupo ou individualmente. O arteterapeuta é um profissional que utiliza técnicas artísticas para auxiliar os pacientes na compreensão das suas emoções. Ao longo dos anos, o conceito de arteterapia se desenvolveu e deu espaços para o surgimento de uma nova profissão: o arteterapeuta.
As três funções da arte, são: função pragmática; função naturalista; função formalista. Entrar em contato com qualquer forma de arte promove a ampliação da consciência física e mental, facilitando o autoconhecimento, autoconfiança e resgatando a auto estima, possibilitando que o indivíduo ressignifique a própria vida. Arteterapia é uma prática terapêutica que tem como objetivo conduzir o cliente, individualmente ou em grupo, ao conhecimento de si mesmo. Visa a estimular o crescimento interior, abrir novos horizontes, ampliar a consciência do indivíduo sobre si e sobre sua existência e o desenvolvimento da personalidade.
 
Arte De Shamsia Hassani:

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

O Segredo De Maria Madalena o Evangelho De Maria Madalena

Boa Noite Notívagos...Já é comprovado que Ela Nunca foi Prostituta, e mesmo Ela sendo a Primeira Pessoa que Jesus Cristo Apareceu após sua morte e Ressurreição. Maria Madalena ou Mary Magdalene é a personagem mais Misteriosa e Excluída da bíblica. Mas os últimos achados podem revelar o Porquê à Poderosa Igreja Cristã Deseja tanto o seu esquecimento no Cristianismo Moderno. O Evangelho de Maria Madalena é um texto gnóstico encontrado no Codex Akhmin, que foi adquirido pelo Dr. Carl Rheinhardt na cidade do Cairo em 1896. O evangelho foi publicado somente em 1955, após o aparecimento da Biblioteca de Nag Hammadi. Os outros textos do Codex Akhmim também constavam entre os de Nag Hammadi, mas não este Evangelho. Nesta cópia única do texto, faltam as páginas 1 a 6 e 11 a 14. Tem sido sugerido por especialistas tratar-se de um evangelho de Maria de Magdala, e assim passou a ser conhecido por esse nome, pelo fato de seu último nome ser mencionado no texto. A favor dessa interpretação teríamos o fato de, nos evangelhos sinóticos, ela constar como a discípula que mais seguiu Jesus de perto,e aquela a quem Jesus teria aparecido primeiro após sua ressurreição. O texto sobrevive em dois fragmentos gregos do século III e numa tradução mais longa datada do século V, nos quais o testemunho de uma "Mulher" precisou pela primeira vez ser defendido. Todos esses manuscritos foram, primeiro descobertos e depois publicados entre 1938 e 1983, mas existem referências patrióticas ao Evangelho de Maria tão antigas como do século III. No texto fragmentado, os discípulos fazem perguntas sobre o Salvador elevado e recebem respostas. Depois eles se lamentam, dizendo: Como poderemos ir aos gentios e pregar o Evangelho do Reino do Filho do Homem? Se nem Ele foi poupado, como o seremos nós? E Maria os incita a ter coragem: Vamos antes louvar sua grandeza, pois Ele nos preparou e tornou-nos homens. Depois ela traz uma visão do Salvador que ela tinha tido e relata a sua conversa com Ele, o que mostra influências Gnósticas.

 
A visão dela não encontra aprovação dos Apóstolos: 
Mas André respondeu e disse aos irmãos: 'Digam o que vocês pensam com respeito ao que ela disse. Pois eu não acredito que o Salvador tenha dito isso. Pois certamente tais ensinamentos são de outras idéias. 

Pedro também se opôs a ela com relação a esses assuntos e perguntou-lhes sobre o Salvador: - Teria ele, então, falado secretamente a uma mulher de preferência a nós e não abertamente? Devemos nós voltar e escutá-la? Terá Ele preferido ela a nós ?
  
Uma grande parte do fundamento é expressa como um diálogo entre Maria e os discípulos onde Maria é a pessoa que responde às perguntas. Após a partida de Jesus, conforme o texto, a autoridade da igreja foi dada a Maria Madalena, indicando que o texto se tenha originado em uma corrente que tinha em Maria sua fundadora e a considerava mais importante que os outros apóstolos. Parte desse favorecimento da única discípula conhecida pode ter sido devido à sua habilidade como mulher de representar a importante figura de companhia feminina de Cristo, conforme o evangelho gnóstico mostra. Quem se debruça sobre esse "Evangelho" há de ter em conta a natureza gnóstica da obra,a exemplo dos Evangelhos de Felipe e Tomé. E que ela muito provavelmente reflete conflitos de seu tempo. É também provável que a obra seja uma colagem de dois textos. O segundo texto exibe o confronto entre Pedro e Maria, refletindo a tensão entre os gnósticos e um cristianismo masculinizado, em fase de consolidação. Nesse cristianismo católico, a figura emblemática de Pedro já se ergue para respaldar a primazia do Bispo de Roma, que depois se chamaria Papa.
 
Há dois detalhes no exame desse "Evangelho" que se Destaca: 
Madalena é mostrada como uma discípula do Mestre, o nome Jesus também não é explicitado, em condição até superior a dos demais discípulos, porque certos ensinamentos que Pedro e seus companheiros não conseguem captar. Mas, ao contrário do que se lê nos Canônicos, onde a condição de Apóstolo decorre de conviver com Jesus, Maria a conquista por uma "via paulina": é através de uma visão que ela é distinguida pelo Mestre. Os ensinamentos secretos que ela recebe do Mestre constituem uma autêntica aula de Gnosticismo, atestando que longe de pretender ser um relato de fatos, a obra é essencialmente proselitista. Sendo a Gnose uma doutrina que se expressa por símbolos, haveria razões para se admitir que a figura feminina desse Evangelho, que guarda traços da Madalena dos Canônicos, encarna o conceito de Sophia,que, em Felipe é chamada de "a estéril", mais precisamente a centelha anímica existente em cada ser humano, e única capaz de se comunicar com os planos espirituais, para receber a verdadeira Gnose libertadora. 

= O Evangelho Segundo Maria Madalena 

Salvador disse: Todas as espécies, todas as formações, todas as criaturas estão unidas, elas dependem umas das outras, e se separarão novamente em sua própria origem. Pois a essência da matéria somente se separará de novo em sua própria essência. Quem tem ouvidos para ouvir que ouça.

Pedro lhe disse: Já que nos explicaste tudo, dizer-nos isso também: o que é o pecado do mundo?" Jesus disse: "Não há pecado ; sois vós que os criais, quando fazeis coisas da mesma espécie que o adultério, que é chamado 'pecado'. Por isso Deus Pai veio para o meio de vós, para a essência de cada espécie, para conduzi-la a sua origem. 

Em seguida disse: Por isso adoeceis e morreis... Aquele que compreende minhas palavras, que as coloque-as em prática. A matéria produziu uma paixão sem igual, que se originou de algo contrário à Natureza Divina. A partir daí, todo o corpo se desequilibra. Essa é a razão por que vos digo: tende coragem, e se estiverdes desanimados, procurais força das diferentes manifestações da natureza. Quem tem ouvidos para ouvir que ouça."

Quando o Filho de Deus assim falou, saudou a todos dizendo: "A Paz esteja convosco. Recebei minha paz. Tomai cuidado para ninguém vos afaste do caminho, dizendo: 'Por aqui' ou 'Por lá', Pois o Filho do Homem está dentro de vós. Segui-o. Quem o procurar, o encontrará. Prossegui agora, então, pregai o Evangelho do Reino. Não estabeleçais outras regras, além das que vos mostrei, e não instituais como legislador, senão sereis cerceados por elas." Após dizer tudo isto partiu.

Mas eles estavam profundamente tristes. E falavam:"Como vamos pregar aos gentios o Evangelho ao Reino do Filho do Homem? Se eles não o pouparam, vão poupar a nós?" Maria Madalena se levantou, cumprimentou a todos e disse a seus irmãos: "Não vos lamentais nem sofrais, nem hesiteis, pois sua graça estará inteiramente convosco e vos protegerá. Antes, louvemos sua grandeza, pois Ele nos preparou e nos fez homens". Após Maria ter dito isso, eles entregaram seus corações a Deus e começaram a conversar sobre as palavras do Salvador.

Pedro disse a Maria: Irmã, sabemos que o Salvador te amava mais do que qualquer outra mulher. Conta-nos as palavras do Salvador, as de que te lembras, aquelas que só tu sabes e nós nem ouvimos.

 
Maria Madalena respondeu dizendo:
Esclarecerei a vós o que está oculto. E ela começou a falar essas palavras: Eu disse ela, eu tive uma visão do Senhor e contei a Ele: 'Mestre, apareceste-me hoje numa visão'. Ele respondeu e me disse: 'Bem aventurada sejas, por não teres fraquejado ao me ver. Pois, onde está a mente há um tesouro. Eu lhe disse: 'Mestre, aquele que tem uma visão vê com a alma ou como espírito?' Jesus respondeu e disse: "Não vê nem com a alma nem com o espírito, mas com a consciência, que está entre ambos assim é que tem a visão.

E o desejo disse à alma: Não te vi descer, mas agora te vejo subir. Por que falas mentira, já que pertences a mim? A alma respondeu e disse: Eu te vi. Não me viste, nem me reconheceste. Usaste-me como acessório e não me reconheceste. Depois de dizer isso, a alma foi embora, exultante de alegria. De novo alcançou a terceira potência , chamada ignorância. A potência, inquiriu a alma dizendo: Onde vais? Estás aprisionada à maldade. Estás aprisionada, não julgues! E a alma disse: Por que me julgaste apesar de eu não haver julgado? Eu estava aprisionada; no entanto, não aprisionei. Não fui reconhecida que o Todo se está desfazendo, tanto as coisas terrenas quanto as celestiais. Quando a alma venceu a terceira potência, subiu e viu a quarta potência, que assumiu sete formas. A primeira forma, trevas, a segunda , desejo; a terceira, ignorância,a quarta, é a comoção da morte; a quinta, é o reino da carne; a sexta, é a vã sabedoria da carne; a sétima, a sabedoria irada. Essas são as sete potências da ira. Elas perguntaram à alma: De onde vens, devoradoras de homens, ou aonde vais, conquistadora do espaço? A alma respondeu dizendo: O que me subjugava foi eliminado e o que me fazia voltar foi derrotado...e meu desejo foi consumido e a ignorância morreu. Num mundo fui libertada de outro mundo; num tipo fui libertada de um tipo celestial e também dos grilhões do esquecimento, que são transitórios. Daqui em diante, alcançarei em silêncio o final do tempo propício, do reino eterno. Depois de ter dito isso, Maria Madalena se calou...

 
Mas André respondeu e disse aos irmãos: Dizei o que tendes para dizer sobre o que ela falou. Eu, de minha parte, não acredito que o Salvador tenha dito isso. Pois esses ensinamentos carregam ideias estranhas. Pedro respondeu e falou sobre as mesmas coisas. Ele os inquiriu sobre o Salvador: Será que ele realmente conversou em particular com uma mulher e não abertamente conosco? Devemos mudar de opinião e ouvirmos ela? Ele a preferiu a nós?. Então Maria Madalena se lamentou e disse a Pedro: Pedro, meu irmão, o que estás pensando? Achas que inventei tudo isso no mau coração ou que estou mentindo sobre o Salvador? Levi respondeu a Pedro: Pedro, sempre fostes exaltado. Agora te vejo competindo com uma mulher como adversário. Mas, se o Salvador a fez merecedora, quem és tu para rejeitá-la? Certamente o Salvador a conhece bem. Daí a ter amado mais do que a nós. É antes, o caso de nos envergonharmos e assumirmos o homem perfeito e nos separaremos, como Ele nos mandou, e pregarmos o Evangelho, não criando nenhuma regra ou lei, além das que o Salvador nos legou. E Depois que Levi disse essas palavras, eles começaram a sair para anunciar e pregar.
Enfim Galera...Tudo Leva a Crer,que Quem Realmente Fundou o Cristianismo No Mundo. Foi Maria Madalena e Não Pedro como afirma o Vaticano. E isso mudaria Por completo a Visão que Temos das Mulheres na Sociedade,Pois As Mulheres não seriam Submissas aos Homens,Elas seriam Exaltadas como as Mães são Hoje.Então Pesquisem e tirem suas próprias conclusões,Vlw Galera ate.

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